Não existe um jeito único de ser mãe. Por isso, nas atividades do Sesc, as maternidades também são plurais. Reunimos aqui conteúdos e programações que trazem à tona seus múltiplos desafios, dúvidas, conquistas e belezas: das incertezas do parto na pandemia às redes de apoio, do esporte na gestação ao retorno para o trabalho.
Seu jeito de ser mãe está representado? Pensou em uma mãe próxima que está passando por uma dessas questões? Aproveite e compartilhe!
A neurodiversidade está em pauta no relato de Luciana Viegas Caetano, mãe do Luiz de 4 anos e da Elisa de 2 anos, para o Sesc Avenida Paulista. Atualmente, ela é professora de educação infantil e inclusiva, mora em Várzea Paulista, interior de SP e se descobriu com autismo aos 26 anos, a partir do mesmo diagnóstico do filho mais velho.
Leia o depoimento completo de Luciana aqui.
Vanessa Ziotti, mãe de trigêmeos com autismo, ativista na luta anticapacitista, advogada e diretora jurídica do Instituto Lagarta Vira Pupa, fala ao Sesc Avenida Paulista sobre a importância da rede de apoio:
“A nossa cultura machista sugere que as mulheres não se gostem, que se vejam o tempo todo como ameaça ou risco, que se sintam dispostas a competir entre si, quando, na verdade, temos que fazer o contrário. Temos que enxergar outras mulheres como espelho e ter um olhar de generosidade e de empatia. Quando precisamos sair para trabalhar e chamar alguém para fazer o trabalho doméstico, é uma mulher que nos atende. Quando não temos com quem deixar os filhos e procuramos ajuda, é uma mulher que nos acode”
Leia a entrevista completa aqui.
Camila e a Susan, mães da Violeta, compartilharam com o Sesc Sorocaba as histórias e experiências delas com a maternidade, comentando sobre as redes de apoio, questões de afeto e cuidado em famílias com maternidade lésbica. Acompanhe:
A convite do Sesc Santo André, a psicóloga Aline Costa fala sobre a situação das gestantes que enfrentam a pandemia da Covid-19 e como o medo, a ansiedade e a incerteza podem afetar a gestação e o puerpério. O vídeo faz parte do projeto Gerando Saúde na Maternidade, que desde 2013 promove encontros e reflexões sobre as possibilidades na assistência e cuidados na primeiríssima infância:
A websérie do Sesc Birigui traz relatos de mães e profissionais de saúde que retratam a expectativa com a chegada do bebê durante a pandemia, fazendo reflexões sobre incertezas e esperanças para o futuro. Assista aqui!
Mães e esporte
Para discutir o tema Maternidade no Esporte, o Sesc Pinheiros convidou as atletas Tamires Britto e Juliana Gomes, mediadas por Aira Bonfim, para falar sobre gestação, puerpério (pós-parto) e o retorno ao ritmo de treinos. Elas debatem sobre as dificuldades que esbarram em aspectos fisiológicos, emocionais e na estrutura do esporte de treinos, competições, contratos e patrocínios. Assista:
Giovana e Gabriela, educadoras do Sesc, prepararam para o @Esportesescsp dicas práticas para as gestantes praticarem atividade física, fortalecendo e preparando o corpo em cada trimestre da gravidez. Importante lembrar que as atividades devem ser sempre discutidas com o médico obstetra!
Durante toda a semana, acompanhe o perfil no Instagram para encontrar mais dicas 😉
Mãe de Katia, Katiane, Evandro (Fióti) e Leandro (Emicida), Dona Jacira é escritora e artista visual, moradora de Jardim Cachoeira, na Zona Norte de São Paulo. De sua casa, ela compartilha com o Sesc Pinheiros histórias sobre suas origens, seus cultivos e poéticas:
A dupla MariAna está estudando o assunto Ancestralidade. Ana foi visitar a casa do pai e ao encontrar com sua avó, encontrou também com sua ancestralidade. Lá, ela descobre como cada um tem seu jeito de ser e que tem gente de toda cor, crenças, costumes e modos de viver. Mas será que existe algo em comum entre todas as pessoas?
No programa “Plantão de Utilidade Lúdica”, da Companhia Carroça de Mamulengos, as palhaças Maria e Ana desenvolvem para o Sesc Pinheiros reflexões úteis, alegres e lúdicas para fazer toda a família pensar e se reinventar em tempos de quarentena. Assista!
“É preciso uma vila inteira para cuidar de uma criança“. Esse é o mote do vídeo encenado por Fernanda Brandão (É Cena) e escrito em conjunto com Jéssica Policastri. As cenas foram construídas com base em relatos e documentários sobre o tema, e enfatizam a importância das redes de apoio que estão à sua volta, como familiares, profissionais da educação e da saúde e cuidadora(e)s de crianças com deficiência:
Como parte do projeto Cuidar de Quem Cuida, o Sesc Campo Limpo apresenta uma série de podcasts que traz histórias de mulheres periféricas da zona sul que atuam no cuidado de outras mulheres.
Neste episódio conhecemos Maria Aparecida, mãe crecheira (cuidadora de crianças) do Jardim Ibirapuera. A Cida é nora da Maria Eterna dos Reis, mais conhecida como tia Maria, uma liderança comunitária do distrito do Jardim São Luís que faleceu em maio deste ano, aos 79 anos, vítima da COVID-19. Ela continua o legado da sogra, cuidando de crianças em sua casa, assim como fez a tia Maria ao longo dos últimos 30 anos. Ouça:
A série “Doulas Pretas, Doulas de Adoção e Doulas Pós-Parto”, do Sesc 24 de Maio, propõe o debate sobre questões de autocuidado e mostra como é o trabalho realizado pelas doulas antes, durante e depois do parto.
O primeiro episódio traz o depoimento de Ligea Mateo, psicóloga e doula pós-parto:
Cuidar de quem cuida
De agosto a abril, o Sesc São Paulo promove o projeto Cuidar de Quem Cuida. A ação tem como objetivo sensibilizar e inspirar pessoas, comunidades e instituições sobre assuntos relativos às cuidadoras e aos cuidadores de bebês e crianças de 0 a 6 anos e às implicações do ato de cuidar. Para isso, parte de temáticas que acolhem assuntos transversais referentes às diversas realidades do cenário contemporâneo, trazendo ao debate discussões e reflexões como novas formas de enfrentar as adversidades e ativar processos de resiliência. Saiba mais em sescsp.org.br/cuidardequemcuida
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