Como foi concebida a exposição Papéis Efêmeros: memórias gráficas do cotidiano

18/07/2018

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Um dos espaços que a exposição ocupa no Sesc Ipiranga | Foto: Alexandre Nunis

Quem visitou o Sesc Ipiranga nos últimos dois meses percebeu que a unidade está tomada por diversos papéis ditos ‘efêmeros’. Mas se você parar um pouco e prestar atenção nestes papéis, vai perceber que na verdade eles não são nada fugazes. 

A exposição “Papéis Efêmeros: memórias gráficas do cotidiano” apresenta uma coleção inusitada – para não dizer curiosa – e traz embalagens, cardápios, rótulos, decalques e outros materiais de descarte rápido, mas que têm funções necessárias e importantes como proteger e informar. A mostra é fruto da parceria de duas instituições, Sesc e USP; o acervo foi cedido do Museu Paulista da Universidade de São Paulo – ou Museu do Ipiranga, como é mais conhecido – e a exposição foi prorrogada e ficará no Sesc Ipiranga até 9 de setembro de 2018.

São cerca de 500 peças gráficas que foram guardadas ao longo do tempo pelo Museu, grande parte do acervo pertence a Coleção Egydio Colombo. Colombo era historiador da arte e arquiteto e em sua coleção, doada ao museu em 2003, se encontra desde filipetas de oráculos até embalagens de bebidas e cigarro.

Reunimos os curadores da exposição, o designer Chico Homem de Mello e a diretora do museu Solange Ferraz de Lima, a equipe de restauro do Museu, o artista visual Marcos Blau e o técnico de impressão Valdir Flores para contar um pouco do processso de curadoria dos materiais e o que você pode esperar da exposição. 

Saiba mais e consulte a programação completa aqui.

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