Leia a edição de maio/22 da Revista E na íntegra   

NESTA EDIÇÃO: NOVOS ROTEIROS PARA REPENSAR O TURISMO, A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR, FIGURINOS DE ESPETÁCULOS DO CPT_SESC, MARIA FIRMINA DOS REIS, DENISE STOKLOS, SEBASTIÃO SALGADO, MULHERES INDÍGENAS NA LITERATURA E MUITO MAIS!

Viaje pelas páginas da Revista E de maio de 2022. A nova edição da publicação mensal do Sesc São Paulo está no ar!

A CAPA é ilustrada pela obra que ambienta uma das paredes do JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube. Impressa em estêncil, a imagem foi produzida, em 2017, pelos artistas que compõem o coletivo fundado há quase duas décadas pela pintora, desenhista e gravadora Mônica Nador. A potência artístico-social deste espaço cultural é celebrada na mostra blz | ocupação Mônica Nador + JAMAC, em cartaz no Sesc Santo Amaro com pinturas em tecidos e uma série de atividades práticas nos próximos meses.

A REPORTAGEM PRINCIPAL (Repensar o Turismo – LEIA AQUI) reflete sobre o retorno da atividade turística a partir de novos mapas e roteiros que fomentam a economia local e valorizam a diversidade cultural de uma região. Convidamos o leitor a dobrar a esquina, descobrir outras narrativas e visitar novos universos dentro da sua própria cidade. Aproveite para conferir as novidades do processo de retomada dos roteiros do Turismo Social do Sesc São Paulo.

Outra REPORTAGEM deste mês (A Arte de Brincar – LEIA AQUI) defende a importância de se confiar no LIVRE BRINCAR, seja qual for o suporte ou local, como ação essencial para o desenvolvimento e expressão das crianças. Ao longo do texto, o leitor tem acesso aos destaques da programação da Semana Mundial do Brincar, evento que, anualmente, promove uma série de ações que reforçam a importância das atividades lúdicas na infância.

Na ENTREVISTA desta edição (Essência Teatral – LEIA AQUI), a atriz e performer Denise Stoklos fala sobre processo criativo, influências artísticas, reflexos da pandemia na arte, velhice e família. Ela esteve recentemente em cartaz no Sesc 24 de Maio com o espetáculo Abjeto-Sujeito, no qual celebra o indizível da condição humana com textos de Clarice Lispector e canções de Elis Regina.

A seção ENCONTROS deste mês (Vozes Afroempreendedoras – LEIA AQUI) recebe a gestora cultural Adriana Barbosa. Uma das principais vozes do empreendedorismo negro no país, ela criou, com 20 e poucos anos de idade, a Feira Preta, um evento econômico-cultural com caráter étnico que se tornou o maior empreendimento do gênero na América Latina, movimentando mais de R$ 6,5 milhões em produtos feitos por e para negros. Neste papo, Adriana fala sobre o cenário do empreendedorismo negro no Brasil, aborda os desafios para a inclusão racial no ambiente organizacional e reflete sobre o combate ao racismo e ao machismo no mercado de trabalho.

No PERFIL deste mês (Insurgências de uma Pioneira – LEIA AQUI), conheça a trajetória única da escritora maranhense Maria Firmina dos Reis (1822-1917), primeira romancista negra brasileira e fundadora da literatura abolicionista no país. Ao longo das páginas, leia sobre os primeiros relatos escritos por Maria e reflita sobre o seu legado para a cultura brasileira. A fim de celebrar a obra de Maria Firmina dos Reis, damos dicas de debates, espetáculos e leituras que homenageiam o bicentenário de nascimento da escritora.

A GRÁFICA de maio (Vestir a Cena – LEIA AQUI) propõe um passeio fotográfico por 15 figurinos de espetáculos encenados pelo Centro de Pesquisa Teatral – CPT_SESC, criado, em 1982, por Antunes Filho (1929-2019). Passeie por diversas imagens que registram o processo de restauração e catalogação dos trajes, numa iniciativa conjunta entre o Sesc Memórias e o Sesc Consolação.

Em DEPOIMENTO para a Revista E (Amazônia Viva – LEIA AQUI), o fotógrafo Sebastião Salgado clama pela preservação da biodiversidade amazônica e narra sua experiência com comunidades indígenas na última década. A imersão de Salgado na floresta gerou a exposição Amazônia, em cartaz no Sesc Pompeia.

EM PAUTA na edição de maio (Mulheres Indígenas na Literatura – LEIA AQUI), os artigos “A Literatura Indígena Contemporânea: as mulheres originárias”, assinado por Julie Dorrico (do povo Macuxi), e “Autoras indígenas e o mundo literário”, escrito por Paolla Vilela (do povo Puri), abordam as conquistas e desafios da presença das mulheres indígenas na literatura.

Na seção INÉDITOS (LEIA AQUI), convidamos o escritor João Anzanello Carrascoza, autor de Inventário do Azul (2022) e Elegia do irmão (2019), narra o reencontro com a mãe no conto inédito As Substitutas.

Por fim, o ALMANAQUE PAULISTANO (Acolhimento Materno – LEIA AQUI) aproveita o mês em que se celebra o Dia das Mães para apresentar uma lista de espaços e projetos que praticam o acolhimento materno na capital paulista.  Entre os exemplos estão a Casa Curumim, a Casa Moara, a Lumos Cultural, o Centro de Acolhimento para Gestantes, Mães e Bebês, o Reciclázaro, o aplicativo Mãe Fora da Caixa, o CineMaterna e a ação Cuidar de quem Cuida, do Sesc São Paulo.

A Revista E deste mês traz ainda o DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado ao longo de maio de 2022 (série documental Monumentos, do Sesc TV; websérie Diálogo entre dois Mundos, do Sesc Bertioga; lançamento do disco Chama, do percussionista Paulo Santos (ex-Uakti), pelo Selo Sesc; Choraço, projeto musical do Sesc 24 de Maio em homenagem aos 125 de nascimento do Pixinguinha; espetáculo Esperando Godot, da Companhia Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, que esteve em cartaz do Sesc Pompeia; e a temporada de dança c h ãO, no Sesc Santana). Além disso, leia a seção P.S. (De volta ao “velho normal” turístico?), texto em primeiro pessoa no qual a assistente de Turismo Social do Sesc em São Paulo Roberta Oliveira dos Santos reflete sobre a retomada da atividade turística no pós-pandemia. Boa leitura!