Kitanda das Minas, de Inácio Monteiro, na Cidade Tiradentes

12/03/2021

Compartilhe:

Priscila Novaes é pesquisadora, empreendedora, produtora cultural e cozinheira. É proprietária da Kitanda das Minas, empreendimento de impacto social que utiliza a gastronomia afro-brasileira como instrumento para o empoderamento feminino.

O nome Kitanda, segundo Priscila, faz referência as quitandeiras que estão em Angola, onde Kitanda se escreve com K. Já Minas, além de estar relacionada a um trocadilho com minas de mulheres, vem no sentido de resgatar a história das mulheres de nação Mina. Mulheres essas, que durante o período escravocrata, eram muito temidas pelo poder senhorial da época, pois possuíam dinheiro e tinham propriedades, onde se organizavam em movimentos de insurgência.

Assim, Kitanda das Minas atua para oferecer produtos e serviços de alimentação centrados no reconhecimento e valorização da população africana e sua diáspora.

O material abaixo faz parte do projeto [Re]memorar: Trajetórias na Zona Leste, que busca dar visibilidade para as memórias, histórias de lutas, resistências e toda a produção efervescente de arte e cultura na Zona Leste de São Paulo, idealizado pelo Sesc Itaquera em parceria com o coletivo de pesquisadores periféricos do CPDOC Guaianás. Os conteúdos foram produzidos durante a pandemia de COVID-19 e seguiram os protocolos de segurança.

Assista à entrevista:

Escute a entrevista completa de Priscila Novaes: 

Leia na íntegra a entrevista:

—— 

Conheça outras ações do projeto [Re]memorar: Trajetórias na Zona Leste

Conteúdo relacionado

Utilizamos cookies essenciais, de acordo com a nossa Política de Privacidade, para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.