Por Ed Viggiani
Cidade insaciável. Sombras vivas e passageiras são as personagens anônimas do dia a dia.
O que era para ser um não-lugar pode se tornar o lugar das principais
referências do histórico de vida.
O tempo, muitas vezes, é responsabilizado pela derrocada da memória,
entretanto, o perdido só se dá pelo esquecido.
A fotografia transforma o tempo em lembranças das inúmeras faces da cidade, se aproxima da solidão e reconhece a impessoalidade do ser urbano.
Para cada um, em cada lugar, o olhar é outro.
Para conferir o ensaio completo, é só baixar o arquivo:
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