Lançamento do webdocumentário Nós tantas outras, no Sesc Avenida Paulista | Foto: Alexandri Nunis
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Chegamos ao final do processo seletivo da 2ª Edição do Encontro Internacional Nós tantas outras: Mulheres e Novos Imaginários com a constatação de que os movimentos para construir um futuro mais inspirador para meninas e mulheres seguem fortes e são muitos.
Esse é um bom motivo para valorizar criações coletivas e reafirmar a importância da continuidade dessas iniciativas que visam mudanças estruturais em direção à mais dignidade para diferentes gêneros.
Tendo em vista que cada jornada mobiliza um contingente de mulheres capazes de sensibilizar outras tantas ao seu redor, divulgamos a lista dos coletivos desta edição. Foram enviados 150 trabalhos que, de alguma forma, tinham como foco as estratégias de sobrevivência e resistência criadas por mulheres que se dedicam à tarefa de contribuir para a erradicação das violências e desigualdades de gênero, buscando a efetiva defesa e promoção dos Direitos Humanos.
Com isso, convidamos a todas e todos para esse encontro de experiências, no intuito de fortalecer e manter ativas essas redes.
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Comissão de Curadoria
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Brasil
#EuTrabalhadoraPeriférica (SP)
AzMina (SP)
Cantando Marias (CE)
Casa das Mulheres da Maré (RJ)
Coletivo de Mulheres de São Luiz do Paraitinga (SP)
Coletivo de Mulheres Negras Lélia Gonzales (SP)
Coletivo Feminista Helen Keller de Mulheres com Deficiência (RS)
Coletivo Fissura (DF)
Coletivo Mulheres Quilombolas Na Luta (SP)
Flores Raras (MG)
Girls Rock Camp (SP)
Grupo Meninas e Mulheres Empoderadas (BA)
IF(meninas){nas exatas} (SP)
Ilera: ancestralidade e saúde (RR)
Mulheres Marajoaras em Cena (PA)
Raiz Forte (ES)
Tambores de Safo (CE)
Todxs Unidxs (RJ)
Usina Feminista (RS)
Vozes Femininas (SP)
Argentina
Las Casildas
Red Latinoamericana y del Caribe de Personas Trans (RedLacTrans)
Equador
Asociación Mujer & Mujer
Peru
Presencia y Palabra: Mujeres Afroperuanas
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Saiba mais
Realizado em 2018, a primeira edição do Encontro reuniu mais de 30 mulheres pesquisadoras e ativistas do Afeganistão, Argentina, Brasil, China, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Moçambique, Suíça, Uruguai e Venezuela, entre outros países.
Na ocasião, foi produzido o webdocumentário em que Amelinha Telles, Cristine Takuá, Edneia Gonçalves, Graça Xavier, Hailey Kaas, Núbia Moreira, Noorjahan Akbar e Regiany Silva partem de histórias pessoais e contextos locais bastante diversos para traçar um panorama da condição social da mulher e seus desafios contemporâneos, perpassando pelas origens dos movimentos feministas no Brasil até as suas mais variadas representações, considerando recortes de gênero, sexo, raça, classe e contextos globais.
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