Exposição “YOYO: Tudo que vai, volta”, até 22 de julho no Sesc Belenzinho | Foto: Matheus José Maria
Inspirada pela exposição de arte contemporânea para crianças “YOYO: Tudo que vai, volta” – até o dia 22 de julho, no Sesc Belenzinho –, a EOnline foi procurar saber o que elas pensam sobre o conceito de “arte”
Investigar a definição do que é “arte” pode dar um nó na cabeça de muita gente. O dicionário reúne sugestões variadas, vinculadas a diferentes escolas de pensamento filosófico, que, definitivamente, não apontam para uma noção livre de contradições ou definitiva dessa palavrinha de apenas quatro letras.
Identificar obras ou manifestações artísticas, por sua vez, pode ser (um pouco) mais fácil, mas também não é tarefa trivial – o tempo histórico, o contexto e a subjetividade entram em cena. E a voz de críticos, peritos e historiadores acaba desempenhando um papel determinante no processo de atribuição do rótulo de “arte” somente a alguns objetos ou manifestações.
Ao colocar um urinol em exposição, no ano de 1917, Marcel Duchamp esgarçou irremediavelmente o conceito. E a arte contemporânea, com seus diferentes suportes, métodos e conceitos, mantém o desafio de compreender as fronteiras da arte mais vivo do que nunca, provocando em crianças e adultos experiências às vezes indescritíveis – e, por isso, dignas de consideração.
A EOnline visitou a exposição de arte contemporânea para crianças no Sesc Belenzinho YOYO: Tudo que vai, volta e resolveu levar a provocação às crianças do programa Curumim da unidade – entre as quais o tema não é exatamente uma novidade. O resultado pode ser conferido no vídeo:
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