A Zumbido voltou com uma nova edição temática! A frequência desta edição está sintonizada no rádio. Como objeto guardado com muito afeto ou como tecnologia que alcança lugares distantes dos grandes centros, os textos nos trazem o que há de histórico e contemporâneo neste canal de comunicação.
Aqui você confere quem fez o quê nesta edição da publicação digital do Selo Sesc. Da primeira transmissão oficial cem anos atrás à efervescência dos podcasts, o rádio é o protagonista nas histórias em cada uma das seções da Zumbido. E, por falar em seções, estreamos duas novas nesta edição: Fonte primária e ZumZumZum. Na primeira delas, um texto em primeira pessoa que narra as vivências de quem “estava lá pra ver”. Já a ZumZumZum é uma coleção de referências sobre o tema que a equipe do Selo Sesc quer passar adiante para outros interessados.
Sintonize seu dial e vem com a gente!
Nina Rocha é jornalista freelancer e escritora em Belo Horizonte, Minas Gerais. Nesta edição da Zumbido, ela é responsável pelo Textão que faz um passeio através das frequências radiofônicas do Brasil. Em No seu radinho, a gente conhece entende por que o rádio ainda é um meio de comunicação importantíssimo — mesmo com sempre ter sido considerado a próxima vítima das mudanças tecnológicas.
No Especial A complexa existência (e resistência) das rádios comunitárias, Dora Guerra apresenta a natureza das rádio comunitárias, livres, locais, não-oficiais e, às vezes, ilegais. A autora é redatora publicitária por um lado e pesquisadora musical por outro. Nessa segunda ocupação, é criadora e editora da newsletter Semibreve e colunista nos portais Popload e Tangerina (UOL).
Graduada em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Maranhão, Karla Freire assina o Especial A Jamaica brasileira nas ondas do rádio. Na reportagem, ela investiga a relação entre radiolas de reggae de São Luís e as rádios da região. Sobre o reggae no Maranhão, ela escreveu o livro Onde o reggae é a lei (Edufma, 2012), fruto da sua dissertação de mestrado.
Marcos Lauro é jornalista, podcaster, produtor de conteúdo e comunicador multimídia. No Perfil A irreverência tem seu lugar no dial, o personagem é Alexandre Hovoruvski, o diretor artístico que imprimiu seu estilo (muitas vezes “zoeiro”) em diferentes rádios do Brasil. Sempre convicto, porém, de que a rádio é uma mídia local.
Em A Maldita que entrou para a história, o Perfil não é de uma pessoa. Mas de uma rádio que mudou — ou moldou — o rock brasileiro dos anos 1980. O texto que investiga o legado da Fluminense FM foi escrito por Fabiane Pereira, jornalista e radialista. Apresentadora e idealizadora do canal Papo de Música no YouTube, e dos programas Faro e Rádio Retrato transmitidos pela Nova Brasil FM.
Jean Paz é Editor de Conteúdo Web no Centro de Pesquisa e Formação (CPF) do Sesc São Paulo. No Ruído Interno — o espaço da Zumbido para inquietações sonoras dos funcionários do Sesc — , esse gaúcho gremista que apresenta o programa Baixaria Sonora na Internova Rádio Web conta a história do seu primeiro walkman e como ele mudou a sua vida, em Rebobinando.
Matias Pinto, formado em História pela Universidade de São Paulo (USP), atua como apresentador, editor e produtor de podcasts desde 2013 sempre pela Central3. E é um pouco dessa história que ele conta no texto de estreia da seção Fonte Primária. Em O velho (rádio) e eu, Matias revela como a locução e os esportes se encontraram na sua vida até chegar a uma das principais produtoras de podcast do país.
Na primeira edição da ZumZumZum, a equipe do Selo Sesc compartilha o que ouviu, leu, assistiu e acessou e tem a ver com as ondas do rádio.
Os textos dessa edição foram ilustrados por Bruna Kater e Xiloceasa.
Bruna Kater é formada em Comunicação Social pela ECA-USP e atualmente trabalha como designer gráfica e ilustradora em São Paulo. Seu trabalho tem cores vibrantes, uma essência artesanal e percorre temas como a brasilidade e representação da mulher nas artes visuais.
Xiloceasa, do Instituto Acaia, é um grupo formado em 2005 por adolescentes da oficina de xilogravura que na sua maioria residiam nas redondezas da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP). Nesta edição da Zumbido, Fernando Mariano, Denis Araújo e João Amorim colaboraram com suas xilogravuras.
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